segunda-feira, 21 de outubro de 2013

GLOBO: JORNAL NACIONAL PERDE AUDIÊNCIA



Desde 2000 quando dava cerca de 39,2 pontos de média anual, o “JN” já perdeu ao menos 33% de seus telespectadores. Ou seja, um em cada três brasileiros deixou de assistir ao principal telejornal da Globo. O gráfico obtido com exclusividade por Ooops!, com Ibope consolidado nos últimos anos, mostra que a queda está se acentuando nos últimos dois anos.

Em 2011, a média do “JN” era de 32 pontos, caiu para 28,2 pontos no ano passado e a média parcial de 2013 já bate 26,3 pontos, a menor média histórica.

O curioso é que o total de TVs ligadas não sofreu grande variação desde 2000. Ou seja, isso mostra um sinal inequívoco que o espectador continua com a TV ligada, mas está buscando outras atrações, seja o “Jornal da Record” ou as novelinhas do SBT, ou vai para a TV paga ou joga games ou ainda deixa a TV ligada em outro canal e fica conectado nas redes sociais.

MINISTRO DAS MINAS E ENERGIA E O LEILÃO DE LIBRA: MOMENTO HISTÓRICO



RIO - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou em discurso que o leilão do campo de Libra, o primeiro do pré-sal, abre um novo tempo na exploração de petróleo no Brasil. "Libra será um divisor de águas para o Brasil", afirmou o ministro, pouco antes da abertura da licitação.

Com o campo de Libra, Lobão destacou que o Brasil mais do que dobra as suas reservas recuperáveis de petróleo, alcançado 25 bilhões de barris de petróleo e gás. "São recursos imensos a serviço da população brasileira", afirmou.

De acordo com Lobão, apesar das críticas feitas pela adoção do regime de partilha para os campos do pré-sal, esse modelo foi bastante discutido e estudado pelo governo federal antes de sua implementação. "Essa é uma lei que atende aos interesses da população brasileira. A educação e a saúde têm sido muito discutidas, e finalmente iremos praticar aquilo que o povo deseja, que é uma educação e saúde de países desenvolvidos", afirmou.

O ministro também destacou que o modelo de partilha irá fomentar a indústria nacional e a cadeia de fornecedores da indústria naval. Além disso, comentou que os diretores da PPSA, empresa que vai representar os interesses da União nos consórcios do pré-sal, foram escolhidos sem a influência de "fatores exógenos". "Os diretores da PPSA foram escolhidos pelo mérito e são técnicos da melhor competência", assegurou Lobão.


GOVERNO OTIMISTA COM O LEILÃO DO PRÉ-SAL

O primeiro leilão do pré-sal surpreendeu positivamente o mercado, com a presença das multinacionais Shell e Total no consórcio vencedor. Estas empresas estarão associadas à Petrobras, majoritária, e a duas empresas chinesas: CNOOC e CNPC. O consórcio pagará R$ 15 bilhões à União como bônus de assinatura e reverterá 41,65% do petróleo encontrado à União. Segundo Magda Chambriard, trata-se de um "dia histórico" para o Brasil, uma vez que haverá royalties de R$ 300 bilhões para o País, nos próximos 30 anos. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, trata o leilão como um "divisor de águas". Especialistas defendem o regime de partilha.

VAZANTE: DR. LEONARDO VOLTA A ATENDER NO MUNICÍPIO?

Chega a informação que o médico Dr. Leonardo Queiroz recebeu convite do prefeito Dr. José Benedito e aceitou voltar a trabalhar na Fundação Municipal de Saúde.

PROVAS DO ENEM

No próximo fim de semana, 7.173.574 de inscritos irão fazer as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Um grande esquema de logística foi montado para o transporte e a aplicação das provas em 1.161 municípios espalhados pelo país. Os candidatos farão as provas em 15 mil salas de aula e 660 mil pessoas vão trabalhar no dia do exame. Este ano, os cerca de 63 mil malotes de provas terão cadeado eletrônico com GPS para garantir a segurança.

SER SIMPLES, AGORA É CHIC

Ser simples não significa não querer coisas de boa qualidade, nem viver na penúria. Ser simples é dar valor às pequenas coisas e aos pequenos gestos que o mundo de hoje esqueceu. É respeitar as pessoas pelo que elas são e não pelo possuem de bens materiais. É acabar com a arrogância, com a presunção. Ser simples é ser normal, sem afetação, sem se deixar dominar por desejos de aparecer, de ser aplaudido, de estar sempre nos holofotes.

Ser simples é reaprender a curtir a natureza em toda a sua exuberância. É reaprender a olhar nos olhos das pessoas quando falar com elas; ser educado com pessoas simples, balconistas, garçons, motoristas de ônibus, etc. Ser simples é não perder a calma quando se é contrariado; falar baixo em lugares públicos; não falar mal dos outros. Enfim, ser simples é reaprender a ser gente.

E como seria bom se o mundo voltasse a ser povoado por gente normal e não por neuróticos cheios de vontade. Como seria bom se as pessoas voltassem a falar com licença, por favor, obrigado, me desculpe. Como seria bom se as pessoas reaprendessem a respeitar os mais velhos; ter mais afeto com as crianças. Como seria bom se as pessoas reaprendessem a amar o próximo e a lembrar que somos todos iguais.
Lembre-se: o “chic” agora é ser simples! Pense nisso. Sucesso.

LAGOA GRANDE: PREFEITO AGUARDA COM EXPECTATIVA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Com o objetivo de melhorar as condições das estradas vicinais nas pequenas cidades brasileiras, o governo federal vai entregar, até maio do ano que vem, 18 mil máquinas e equipamentos a municípios com menos de 50 mil habitantes ou em situação de emergência por causa da seca. Até agora, foram distribuídas aproximadamente 7,6 mil máquinas (4,5 mil retroescavadeiras, 2 mil motoniveladoras e mais de 600 caminhões-caçamba).
Ela ressaltou que, com as máquinas, os prefeitos podem fazer pequenas obras de saneamento, como abertura de bueiros, colocação de tubulações, construção de barreiras, e outros serviços, como remoção de entulhos e transporte de material de construção.

O prefeito de Lagoa Grande Dr. Márcio Valeriano (PRB), aguarda ansioso a liberação das máquinas segundo ele extremamente importante para atender a população do meio rural.

QUANTO CUSTA PARA TENTAR SE ELEGER?

A um ano das eleições, especialistas em planejamento de campanhas eleitorais já fazem projeções de quanto os candidatos a deputados federal e estadual, governador e presidente devem gastar durante o pleito para ter nome competitivo nas urnas. Para chegar ao Parlamento estadual, uma campanha forte pode ter custo total de R$ 3 milhões. Já para chegar ao Congresso, o desembolso pode atingir R$ 5 milhões.

Para o diretor de criação e coordenador de campanha de uma agência especializada em marketing político Cadu Senna, na maioria das vezes é preciso gastar cifras milionárias para ter uma candidatura competitiva nos níveis federal e estadual. “Os custos variam muito de nome para nome, mas R$ 3 milhões de investimento para deputado estadual e R$ 5 milhões para federal não garantem a cadeira, mas garantem competitividade. Temos que lembrar que são muitos concorrentes”, afirmou.
O especialista explica que os valores sobem bastante para candidatos em eleições majoritárias. “Em Minas, por exemplo, os candidatos ao governo do Estado devem gastar em torno de R$ 50 milhões. Para presidente, então, acredito na marca de R$ 200 milhões.”

Apenas os pacotes de planejamento de campanha, que contemplam a comunicação online, criação de peças publicitárias e aprimoramento da imagem do político para TV, rádio, internet e impresso, podem custar de R$ 50 mil a R$ 300 mil por candidatura.

Além das agências, os candidatos ainda devem se preocupar com a sua situação em relação à intenção de votos. Uma pesquisa quantitativa pode custar de R$ 20 mil a R$ 100 mil. Se o trabalho for feito pelo viés qualitativo, a pesquisa pode custar de R$ 40 mil a R$ 100 mil. Os valores dependem da abrangência da consulta popular.

Os produtos do mercado eleitoral apresentam tanta diversidade que já é possível comprar um modelo de discurso. Um instituto de pesquisa com sede em Minas Gerais oferece aos candidatos a “elaboração do discurso a ser praticado a partir da análise de informações obtidas por meio de pesquisa de opinião”.

Matéria-prima da política, “a saliva” capaz de convencer o eleitor pode custar até R$ 30 mil. “Nós conceituamos para o candidato um discurso forte. Analisamos quais os pontos positivos que ele deve usar e os pontos fracos que ele deve melhorar na hora de expor suas ideias”, disse Maurício Lara, sócio do instituto.
 

INVASÃO DOS DEPUTADOS

Preocupados com o eleitorado que pode garantir-lhes mais quatro anos de mandato na Assembleia de Minas, deputados reclamam uns dos outros por “invasão de redutos eleitorais” a um ano do pleito. As queixas, que têm se avolumado com a aproximação das eleições do ano que vem, referem-se à quebra de uma espécie de “acordo tácito” existente no Legislativo estadual: nunca fazer campanha em bases eleitorais “já ocupadas”.