quinta-feira, 9 de abril de 2015

FRIBOI NOVA ESTRATEGIA NA REDE SOCIAL

Dos bois à TV, passando pela política
Joesley: imagem da JBS na internet melhorou
A JBS preparou uma estratégia de ação na internet para melhorar a imagem de sua marca entre os consumidores e se livrar da lenda urbana de “empresa do filho do Lula”.
Em dezembro de 2014, das 59 749 menções à empresa dos irmãos Batista em Facebook, Twitter, YouTube e blogs, nada menos que 48 184, ou 80,7%, eram negativas. Apenas 1 206 foram positivas (2%) e 10 359 considerados neutras (17,3%), ou seja, a chamada “saúde da marca” era de 19%.
A partir de fevereiro, a JBS passou a responder a cada uma das menções nas redes sociais e blogs, a desmentir boatos e a gerar conteúdos informativos para suas páginas diariamente. Nesse mês, das 68 634 vezes em que foi citada, a empresa teve 34 969 menções negativas (51%), 4 461 positivas (6,5%) e 29 204 neutras (42,5%). A saúde da marca chegou, portanto, a 49%.
Mencionada 74 429 vezes em março, a dona da Friboi foi tema de 26 410 postagens negativas (35,5%), 16 069 positivas (21,5%) e 31 950 neutras (43%), e a saúde de sua marca chegou a 64,5% na internet.
Fazendo as contas entre dezembro e março, a tática da JBS na internet fez as citações negativas caírem 46%, as positivas aumentarem 1 232% e as neutras crescerem 208%. Além disso, a imagem de sua marca melhorou 315% entre os internautas

MINAS GERAIS: DOUTOR EM ECONOMIA DIZ QUE OS TUCANOS DEIXARAM MINAS EM MAUS LENÇÓIS


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Doutor em economia e professor da Escola de Governo da Assembleia Legislativa de Minas Gerais Fabrício Augusto de Oliveira analisou os números do estado em outubro do ano passado e disse que, ao contrário do que dizem as propagandas sobre o Choque de Gestão, Minas Gerais está em maus lençóis em sua situação financeira; ele explicou como o governo tucano maquiou os números para esconder a falência do estado; auditoria divulgada nessa semana pelo atual governador, Fernando Pimentel (PT), aponta "cenário grave" em todas as áreas.
Choque de gestão: dívida de R$ 80 bilhões e Estado quebrado
Economista explica como governo maquiou os números para esconder falência
Thaíne Belissa, Belo Horizonte (MG), do Brasil de Fato
Uma dívida de quase R$ 80 bilhões e uma coleção de déficits históricos. Quem mora em Minas Gerais e está acostumado a ler apenas boas notícias sobre o governo estadual nem pode imaginar que esses números negativos são de seu Estado. Mas uma análise detalhada dos dados da Secretaria da Fazenda feita pelo doutor em economia e professor da Escola de Governo da Assembleia Legislativa de Minas Gerais Fabrício Augusto de Oliveira aponta que, ao contrário do que dizem as propagandas sobre o Choque de Gestão, Minas Gerais está em maus lençóis em sua situação financeira.
O economista, que também foi professor da UFMG e da Fundação João Pinheiro, estudou a dívida mineira e escreveu diversos artigos sobre o assunto, além do livro "Dívida Pública do Estado de Minas Gerais: A Renegociação Necessária". Para ele, o que acontece é um exemplo da prática da Contabilidade Criativa, técnica usada por empresas públicas e privadas, desde 1970, para mascarar números não favoráveis.
"Os governos começaram a usá-la principalmente depois da Lei de Responsabilidade Fiscal para não sofrerem punições. Eles fazem isso escondendo gastos, jogando despesas em outras rubricas, lançando no orçamento receitas não recorrentes, ou seja, que não vão ocorrer todo ano", diz. Em Minas Gerais, ele afirma que a prática acontece desde 2003, no início da gestão de Aécio Neves. De acordo com o economista, o governo adotou o conceito de resultado orçamentário em suas contas, o que permitiu a maquiagem dos números.
"Na avaliação de finança pública esse conceito não tem significado e foi usado só para vender boa imagem. A questão é que ele inclui na conta a contratação de crédito, o que não é receita, mas um recurso para o pagamento de uma dívida. Além disso, ele não inclui os juros e amortização da dívida com a União", explica. Segundo o professor, o conceito adequado para a avaliação das contas no Estado é o de resultado nominal, que inclui os juros da dívida pública.
Peça de marketing
O economista afirma que, apesar de o governo ter divulgado que estava resolvendo o problema da dívida, a verdade é que o estado nunca deixou de ser deficitário e o Choque de Gestão foi muito mais uma peça de marketing do que uma estratégia eficiente. "Em Minas Gerais todo mundo tem medo de falar, seja imprensa ou consultores. Parece que estamos no paraíso, mas isso é uma ilusão. O governo fala muito em saúde e em educação, mas sempre foi devedor dessas áreas", frisa.
Baseado em dados da Secretaria da Fazenda do Estado de Minas Gerais, o economista destaca que, no ano passado, o Estado teve déficits em todos os conceitos: orçamentário, nominal e primário. Ele chama a atenção para o déficit primário, de R$86 milhões, que não acontecia desde 1999. De acordo com o professor, esse número é preocupante, pois significa que o governo não está sendo capaz nem de pagar seus gastos básicos.
"Além de não dispor de recursos para pagar um centavo dos encargos da dívida, o governo ainda se vê obrigado a recorrer a novos empréstimos para honrar suas despesas primárias", afirma. Ele também destaca o déficit nominal, de R$8,9 bilhões, que compromete 20% da receita líquida do Estado. Diante desse desequilíbrio orçamentário, a dívida consolidada líquida só aumenta, tendo saltado de R$70,4 bilhões em 2012 para R$79,7 bilhões no ano passado.
Ataque ao Funpemg
O economista afirma que a situação financeira do Estado ficou tão crítica que ele acabou sem caixa e precisou lançar um pacote de ajuste fiscal, em agosto de 2013. Mas, segundo o professor, como as pequenas intervenções não resolveram o problema imediato do governo, ele arriscou uma manobra maior, extinguindo o Fundo de Previdência do Estado de Minas Gerais (Funpemg) e lançando mão dos quase R$4 bilhões arrecadados pelos servidores.
Aprovadas em tempo recorde e de maneira eticamente condenável, as Leis Complementares 128 e 131, de 2013, não só garantiram o fim do Funpemg, como a transferência de todo seu dinheiro para o Fundo Financeiro da Previdência (Funfip). Para o diretor jurídico do Sindicato dos Servidores da Justiça de 2ª Instância de Minas Gerais (Sinjus-MG), Wagner de Jesus Ferreira, a manobra foi uma atitude desesperada do governo para cobrir seu rombo financeiro.
"Diferente do Funpemg, no Fumpip não há representantes dos trabalhados e tudo fica no controle do Estado. Na prática, o governo se apropriou dos recursos do fundo, levando tudo para cobrir os déficits de seu caixa", afirma. Ele explica que, justamente por não ter controle, o Funpip foi alvo de desvios históricos, chegando a uma dívida de R$10 bilhões. Agora, os servidores temem que o ataque à previdência prossiga, ameaçando suas aposentadorias.

STF: NEGA REGIME ABERTO PARA EX-DEPUTADO DE MINAS


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Por 7 votos a 1, os ministros entenderam que, embora o ex-deputado federal Romeu Queiroz preencha os requisitos para passar para o regime aberto, ele precisa pagar cerca de R$ 1,2 milhão, valor referente à multa aplicada pela Corte pela condenação.
Da Agência Brasil
O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou hoje (8) pedido do ex-deputado federal Romeu Queiroz para progredir para o regime aberto e cumprir o restante da pena em casa.
Em 2013, Queiroz foi condenado a seis anos e seis meses por corrupção e lavagem de dinheiro na Ação Penal 470, o processo do mensalão.
Por 7 votos a 1, os ministros entenderam que, embora o condenado preencha os requisitos para passar para o regime aberto, ele precisa pagar cerca de R$ 1,2 milhão, valor referente à multa aplicada pela Corte pela condenação.
No recurso, a defesa do ex-parlamentar alegou que cumpriu um sexto da pena e poderia passar ao regime aberto, mesmo sem pagar a dívida.

DILMA ELOGIA MICHEL TEMER


“Primeiro, ele tem a autoridade de ser vice-presidente. Segundo, tem a experiência da vida dele, inclusive como presidente da Câmara dos Deputados, em oportunidades muito recentes. De outro lado, tem uma imensa capacidade para o diálogo, para construir consenso e toda a relação que é necessária construir por uma coalizão com a envergadura da nossa”, disse a presidente Dilma Rousseff, sobre a decisão de transferir a Articulação Política para o vice Michel Temer; segundo ela, "a autonomia dele está dada"; Dilma disse ainda que Temer "é do coração do governo"

MONTES CLAROS: O PREFEITO E O PMDB


passar-a-perna- “Não ande atrás de mim, talvez eu não saiba liderar. Não ande na minha frente, talvez eu não queira segui-lo. Ande ao meu lado para podermos caminhar junto”.
A situação política em Montes Claros parece caminhar para um cenário de muita dificuldade envolvendo o prefeito Ruy Muniz e o PMDB. Os peemedebistas em busca de mais espaço e o prefeito receoso em levar uma rasteira.

HENRIQUE SERÁ NOMEADO MINISTRO

henrique-temerSegundo a Folha de S. Paulo, um dia após ser nomeado como novo articulador político do governo, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) começou a negociar com a presidente Dilma Rousseff um pacote de medidas para acalmar o PMDB, partido que impôs vários revezes ao Palácio do Planalto nos últimos meses e que não viu com bons olhos a indicação de Temer.
O vice acertou com Dilma a nomeação, nos próximos dias, do ex-deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB­RN) para o Ministério do Turismo, para atender a bancada do PMDB na Câmara. Além disso, após um pedido de seu vice, Dilma chamou o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB­AL), para uma conversa na tarde desta quarta­feira (8). Ele vinha cobrando publicamente maior participação do PMDB no governo.

ROMÁRIO ABSORVIDO


romario
A 1ª Turma do STF absolveu Romário da queixa-crime movida por José Maria Marin. É que o ex-jogador, em entrevista à Rádio Globo, referiu-se ao presidente da CBF como “corrupto e ladrão”. A turma considerou que Romário, na época deputado e presidente da Comissão de Turismo e Desporto, tem imunidade parlamentar.

O JEITO É VOLTAR PARA O LAMPIÃO


conta de luzCom os reajustes extras para compensar o custo do uso de usinas térmicas, a energia elétrica já acumula alta de 60,42% em 12 meses até março. É um forte avanço na comparação com a taxa registrada no fim de 2014, quando o item encerrou o ano em 17,06%, já influenciado pela crise energética vivida pelo país.“Isso significa que, há 12 meses, se a gente pagava R$ 100, hoje paga R$ 160 pela conta de luz”, explica Eulina Nunes, coordenadora de índice de preços do IBGE.

DILMA: PREFEITOS FIQUEM ATENTOS AOS CORTES


dinheiro bloqueadoA presidente Dilma Rousseff pediu nesta quarta-feira (8) para que os prefeitos “se preparem” para a edição do decreto que irá contingenciar o Orçamento aprovado para este ano. O corte ainda será anunciado pelo governo. A informação foi dada pelo presidente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), José Fortunati, após uma reunião de quase três horas com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto. Os ministros Aloizio Mercadante (casa Civil), Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento), o vice-presidente Michel Temer, e outros 11 prefeitos também participaram da reunião, dentre eles o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.
“A presidente disse que temos de nos preparar. O Brasil de 2015 é um Brasil que tem de ser olhado em função da conjuntura internacional e do momento que o Brasil atravessa e certamente o contingenciamento será grande. Isso ela foi muito explícita”, afirmou o prefeito de Porto Alegre (RS). Segundo Fortunati, a presidente não detalhou os percentuais do corte mas afirmou que o governo federal será “parceiro para encontrar mecanismos e caminhos para atendermos as demandas mais prementes do povo brasileiro”.

TEMPO NAS REDES SOCIAIS


face olhoOs internautas brasileiros estão entre os que passam mais horas conectados à internet. E boa parte delas é gasta em redes sociais.
O tempo online já ultrapassa o que antes era dedicado à televisão, de acordo com a pesquisa divulgada em dezembro de 2014 pelo Ibope. Num outro estudo realizado pela consultoria ComScore, por mês, os brasileiros passam 12,9 horas curtindo e compartilhando postagens de seus amigos em redes sociais, mais do que o dobro do período médio do resto do mundo, de 5,7 horas.
Não há nada de errado em conciliar o tempo das tarefas diárias com uma conferida nas postagens dos amigos e nas fan pages preferidas. O problema é quando a distração se torna a ocupação principal e acaba prejudicando o rendimento no trabalho e nos estudos.
Veja, a seguir, algumas dicas para quem quer reduzir o tempo conectado, sem que para isso seja preciso excluir os perfis nas redes sociais.
Tratamento de choque 
– Desabilite as notificações do aplicativo de e-mail, Instagram, Facebook, Twitter;
– Silencie as conversas nos grupos mais ativos no WhatsApp;
– Procure aumentar o intervalo de tempo entre as verificações de novas mensagens nas redes sociais;
– Quando estiver no trabalho, ou estudando, evite manter uma aba aberta no navegador para sites que possam comprometer a sua concentração;
– Somente habilite o chat do Facebook para um contato específico ou quando for enviar alguma mensagem.
Existem aplicativos e extensões para o navegador de internet que auxiliam na “reeducação digital”. Vale a pena buscar conhecê-los. (G1)

VEM AI! MAIS UM ROCK IN RIO

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Os ingressos para o Rock in Rio 2015 começam a ser vendidos às 10h (horário de Brasília) desta quinta-feira, 9. As entradas poderão ser adquiridas através do site através do site, pelo preço estabelecido de R$350 (inteira) e R$ 175 (meia-entrada). Os bilhetes são individuais e válidos para um dos dias do festival, cada pessoa pode adquirir até quatro ingressos